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Novo presidente da CDP toma posse

Indicação de Jorge Ruiz foi aprovada no último dia 6 de maio.

Ascom SEP
28/05/2014 17:17
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O novo diretor-presidente da Companhia Docas do Pará (CDP), Jorge Ruiz, tomou posse na terça-feira (27). Sua indicação foi aprovada no último dia 6 de maio pelo Conselho de Administração da empresa. Especialista em regulação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ruiz deixou a diretoria de Gestão de Logística Portuária da Secretaria de Portos (SEP), onde está lotado desde a sua criação, em 2007, para assumir a CDP no lugar de Carlos Ponciano.
Presente na cerimônia, o ministro da Secretaria de Portos (SEP), Antonio Henrique Silveira, destacou a importância do corredor norte para a logística nacional e lembrou que o governo federal fez projetos aprofundados que colocaram a região Norte como um eixo muito importante para a logística brasileira. “No âmbito portuário temos agora uma abertura para a competição em portos organizados e terminais de uso privado que é ímpar na nossa história recente”.
Os portos da CDP fazem parte do bloco I do Programa de Arrendamentos Portuários. Estão previstos investimentos de R$ 4 bilhões com as licitações de áreas nos portos de Vila do Conde, Santarém, Belém e terminais de Outeiro e Miramar. A região também está contemplada no novo ciclo de autorizações para instalações portuárias privadas.
O ministro ressaltou o aumento da capacidade de escoamento da produção agrícola pelo corredor norte. “Esse ano ele deve movimentar mais de 5 milhões de toneladas e temos a expectativa de que possa ultrapassar 15 milhões de toneladas em três anos”. Silveira adiantou que há uma grande procura de grupos do setor privado por terminais e negócios relacionados a logística em toda a região.
Para Silveira, a Autoridade Portuária tem que ser capaz de encarar essa “pressão” de forma consolidada e ressaltou que as companhias docas devem ser mais rápidas, eficientes e capazes de atender às necessidades das comunidades do setor portuário nesse ambiente mais competitivo.
Lembrou que a CDP passará pela mesma revisão de processos de gestão interna já em implantação na Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), por meio da contratação de uma empresa de consultoria. A expectativa é que em três meses os consultores estejam atuando na Cia Docas do Pará. A CDRJ (Rio de Janeiro) também terá seus processos internos de movimentação de cargas e de passageiros revistos.
Em seu discurso de posse, o novo presidente da CDP disse que implantará o plano de carreira dos servidores da empresa e também destacou a contratação da consultoria que vai melhorar a gestão dos processos.
Ruiz afirmou ainda que atuará para aumentar as parcerias públicas e privadas da empresa. “Os desafios são grandes. Vamos trabalhar para adequar a companhia a um novo momento que estamos vivendo de expansão do eixo norte”.
Novo terminal
Após a solenidade, o ministro Antonio Henrique Silveira, acompanhado de autoridades locais, visitou o novo Terminal Hidroviário do Porto de Belém.
Construído no antigo armazém cedido pela CDP ao governo estadual, situa-se no Galpão 9 do Porto de Belém. O estado do Pará contraiu um financiamento do BNDES e investiu cerca de R$ 20 milhões na reforma e adequação das instalações.
Com cerca de 3 mil metros quadrados, o novo terminal permitirá a movimentação de mais de 120 mil passageiros/mês com destino à Ilha de Marajó, ao Amapá, Amazonas e outras cidades às margens malha fluvial da região amazônica.
“É um terminal importante uma vez que a região amazônica, o Pará em particular, tem em suas hidrovias não só um vetor de escoamento de carga, mas principalmente no transporte de populações”, elogiou o ministro.

O novo diretor-presidente da Companhia Docas do Pará (CDP), Jorge Ruiz, tomou posse na terça-feira (27). Sua indicação foi aprovada no último dia 6 de maio pelo Conselho de Administração da empresa. Especialista em regulação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ruiz deixou a diretoria de Gestão de Logística Portuária da Secretaria de Portos (SEP), onde está lotado desde a sua criação, em 2007, para assumir a CDP no lugar de Carlos Ponciano.

Presente na cerimônia, o ministro da Secretaria de Portos (SEP), Antonio Henrique Silveira, destacou a importância do corredor norte para a logística nacional e lembrou que o governo federal fez projetos aprofundados que colocaram a região Norte como um eixo muito importante para a logística brasileira. “No âmbito portuário temos agora uma abertura para a competição em portos organizados e terminais de uso privado que é ímpar na nossa história recente”.

Os portos da CDP fazem parte do bloco I do Programa de Arrendamentos Portuários. Estão previstos investimentos de R$ 4 bilhões com as licitações de áreas nos portos de Vila do Conde, Santarém, Belém e terminais de Outeiro e Miramar. A região também está contemplada no novo ciclo de autorizações para instalações portuárias privadas.

O ministro ressaltou o aumento da capacidade de escoamento da produção agrícola pelo corredor norte. “Esse ano ele deve movimentar mais de 5 milhões de toneladas e temos a expectativa de que possa ultrapassar 15 milhões de toneladas em três anos”. Silveira adiantou que há uma grande procura de grupos do setor privado por terminais e negócios relacionados a logística em toda a região.

Para Silveira, a Autoridade Portuária tem que ser capaz de encarar essa “pressão” de forma consolidada e ressaltou que as companhias docas devem ser mais rápidas, eficientes e capazes de atender às necessidades das comunidades do setor portuário nesse ambiente mais competitivo.

Lembrou que a CDP passará pela mesma revisão de processos de gestão interna já em implantação na Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), por meio da contratação de uma empresa de consultoria. A expectativa é que em três meses os consultores estejam atuando na Cia Docas do Pará. A CDRJ (Rio de Janeiro) também terá seus processos internos de movimentação de cargas e de passageiros revistos.

Em seu discurso de posse, o novo presidente da CDP disse que implantará o plano de carreira dos servidores da empresa e também destacou a contratação da consultoria que vai melhorar a gestão dos processos.

Ruiz afirmou ainda que atuará para aumentar as parcerias públicas e privadas da empresa. “Os desafios são grandes. Vamos trabalhar para adequar a companhia a um novo momento que estamos vivendo de expansão do eixo norte”.


Novo terminal

Após a solenidade, o ministro Antonio Henrique Silveira, acompanhado de autoridades locais, visitou o novo Terminal Hidroviário do Porto de Belém.

Construído no antigo armazém cedido pela CDP ao governo estadual, situa-se no Galpão 9 do Porto de Belém. O estado do Pará contraiu um financiamento do BNDES e investiu cerca de R$ 20 milhões na reforma e adequação das instalações.

Com cerca de 3 mil metros quadrados, o novo terminal permitirá a movimentação de mais de 120 mil passageiros/mês com destino à Ilha de Marajó, ao Amapá, Amazonas e outras cidades às margens malha fluvial da região amazônica.

“É um terminal importante uma vez que a região amazônica, o Pará em particular, tem em suas hidrovias não só um vetor de escoamento de carga, mas principalmente no transporte de populações”, elogiou o ministro.

 

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