GNL

Navio regaseificador deixa Cingapura rumo ao Brasil

<P>O navio de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL) afretado pela Petrobras deixou nesta quarta (11), às 7 h (horário de Brasília), o estaleiro Keppel, em Cingapura, com destino ao terminal de GNL, em Pecém (CE).  A chegada da embarcação é prevista para a primeira quinzena de jul...

Agência Petrobras
12/06/2008 00:00
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O navio de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL) afretado pela Petrobras deixou nesta quarta (11), às 7 h (horário de Brasília), o estaleiro Keppel, em Cingapura, com destino ao terminal de GNL, em Pecém (CE).  A chegada da embarcação é prevista para a primeira quinzena de julho.  Durante o percurso até o  Brasil, o navio receberá, em Trinidad & Tobago, a primeira carga de GNL, adquirida pela Petrobras do BG Group.

Esta é a primeira embarcação metaneira no mundo convertida para realizar a regaseificação de GNL a bordo.  Além da conversão do gás natural do estado líquido para o gasoso, também permite o armazenamento do GNL em seus tanques criogênicos.  A capacidade de regaseificação do navio, chamado Golar Spirit, é de 7 milhões de metros cúbicos/dia e a de armazenamento, 129 mil metros  cúbicos de GNL, o equivalente a 77 milhões de metros cúbicos de gás natural.

A chegada desta embarcação ao Brasil marca a entrada da Petrobras como agente no mercado internacional de GNL.  O país receberá a primeira carga de GNL em julho deste ano no terminal da Petrobras instalado de Porto de Pecém (CE).

O GNL é transportado a uma temperatura de 162º C negativos e a regaseificação ocorre a bordo do navio.  Em seguida, o gás é injetado na malha de gasodutos para atendimento, preferencialmente, às usinas termelétricas.

Com 289 metros de comprimento e 56 de altura, o Golar Spirit foi convertido no estaleiro Keppel, em Cingapura.  A obra, iniciada em outubro de 2007, foi concluída em prazo recorde.  Nos últimos oito meses, foram realizadas as atividades de construção e montagem da planta de regaseificação e dos equipamentos criogênicos, que são submetidos a temperaturas da ordem de 160ºC negativos.

A chegada do navio e o início da operação do terminal de regaseificação permitirão maior flexibilidade e segurança na oferta de gás natural aos mercados térmico e não-térmico.

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