Energia

Leilão para novos empreendimentos tem deságio de 1,37%

Preço médio de venda foi R$ 126 por megawatt-hora.

Agência Brasil
06/06/2014 15:18
Visualizações: 783

 

O Leilão A-3/2014, para compra de energia de novos empreendimentos de geração de fontes hidrelétricas, eólicas, termelétricas a gás natural e biomassa terminou com 22 usinas (21 de energia eólica e uma hidrelétrica) adquirindo o direito de transmissão de energia. O preço médio de venda foi R$ 126 por megawatt-hora (MW/h), com deságio de 1,37% sobre o teto estabelecido pelo governo (R$ 148,00 MW/h). O valor financeiro negociado chegou a R$ 10,175 bilhões, com economia de R$ 141 milhões.
Com a concessão será gerada potência de 968,600 MW, com garantia física de 480,700 MW médios, sendo vendidos 395 MW médios. Foram 206 MW médios para a Hidrelétrica Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia, e 274 MW médios nas usinas eólicas, que estão localizadas no Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.
O início do suprimento de energia dessas usinas será janeiro de 2017. De acordo com a organizadora do leilão, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), os empreendimentos hidrelétricos serão contratador por 30 anos e os na modalidade disponibilidade por 20 anos.
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) habilitou 268 empreendimentos para o certame, totalizando 7.010 MW. As usinas eólicas tiveram destaque com oferta de 6.159 MW. Em seguida estão a expansão da Usina Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia, com 418 MW; 14 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com 235 MW; e cinco termelétricas a biomassa, com oferta de 198 MW.
De acordo com o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, a estimativa é a de que a energia necessária para 2017 esteja com mais de 90% de sua demanda contratada. Ele comentou ainda que o mais importante nesses leilões não é o deságio em si. “O deságio pode significar grande competição, mas também pode querer dizer que quem elaborou o preço subestimou esse valor que poderia ser mais baixo. Eu avalio que o preço estipulado foi justo. O leilão foi satisfatório e atendeu basicamente o objetivo principal para 2017”.

O Leilão A-3/2014, para compra de energia de novos empreendimentos de geração de fontes hidrelétricas, eólicas, termelétricas a gás natural e biomassa terminou com 22 usinas (21 de energia eólica e uma hidrelétrica) adquirindo o direito de transmissão de energia. O preço médio de venda foi R$ 126 por megawatt-hora (MW/h), com deságio de 1,37% sobre o teto estabelecido pelo governo (R$ 148,00 MW/h). O valor financeiro negociado chegou a R$ 10,175 bilhões, com economia de R$ 141 milhões.

Com a concessão será gerada potência de 968,600 MW, com garantia física de 480,700 MW médios, sendo vendidos 395 MW médios. Foram 206 MW médios para a Hidrelétrica Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia, e 274 MW médios nas usinas eólicas, que estão localizadas no Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.

O início do suprimento de energia dessas usinas será janeiro de 2017. De acordo com a organizadora do leilão, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), os empreendimentos hidrelétricos serão contratador por 30 anos e os na modalidade disponibilidade por 20 anos.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) habilitou 268 empreendimentos para o certame, totalizando 7.010 MW. As usinas eólicas tiveram destaque com oferta de 6.159 MW. Em seguida estão a expansão da Usina Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia, com 418 MW; 14 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com 235 MW; e cinco termelétricas a biomassa, com oferta de 198 MW.

De acordo com o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, a estimativa é a de que a energia necessária para 2017 esteja com mais de 90% de sua demanda contratada. Ele comentou ainda que o mais importante nesses leilões não é o deságio em si. “O deságio pode significar grande competição, mas também pode querer dizer que quem elaborou o preço subestimou esse valor que poderia ser mais baixo. Eu avalio que o preço estipulado foi justo. O leilão foi satisfatório e atendeu basicamente o objetivo principal para 2017”.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Oferta Permanente
ANP aprova nova versão do edital com a inclusão de 275 b...
18/11/25
Reconhecimento
Copa Energia avança no Ranking 100 Open Startups e é rec...
18/11/25
Reciclagem
Coppe e Petrobras inauguram planta piloto de reciclagem...
18/11/25
Firjan
Rio de Janeiro tem superávit de US$ 8,7 bilhões na balan...
18/11/25
Petrobras
Região da RPBC irá receber R$ 29 milhões em projetos soc...
18/11/25
COP30
Setor de biocombustíveis lança Carta de Belém na COP30 e...
17/11/25
COP30
Caminhão 100% a biodiesel cruza o Brasil rumo à COP30 e ...
17/11/25
Gás Natural
Decisão da ANP sobre revisão tarifária de transporte vai...
17/11/25
COP30
Inovação com coco de piaçava em usina de biodiesel na Ba...
17/11/25
COP30
Alerta na COP30: sem eletrificação, indústria não cumpri...
17/11/25
Etanol
Hidratado e anidro fecham a semana valorizados
17/11/25
COP30
Setor de óleo e gás usa tecnologia para acelerar a desca...
15/11/25
COP30
Encontro promovido pelas distribuidoras de energia elétr...
15/11/25
COP30
Fórum do IBP debate novas tecnologias e desafios na insp...
14/11/25
Apoio Offshore
Svitzer Copacabana chega para fortalecer operações de GN...
14/11/25
BRANDED CONTENT
Merax, 20 anos de confiança em soluções que movem o seto...
14/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Mossoró Oil & Gas Energy terá debates estratégicos em 10...
14/11/25
COP30
IBP promove painéis sobre descarbonização, metas globais...
14/11/25
Eólica Offshore
Japão e Sindienergia-RS: em visita a Porto Alegre, embai...
14/11/25
Bacia de Campos
Novo prazo de recebimento de propostas para o FPSO do pr...
14/11/25
Royalties
Participação especial: valores referentes à produção do ...
14/11/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.