Companhia criou dois novos institutos: mineração e de produtos químicos.
Redação TN/ Ascom KPMG
Em função da importância que o setor de energia tem ganhado nos últimos anos, a KPMG reformulou a atuação do Instituto Global de Energia que agora terá como foco a América Latina. Além disso, a empresa criou dois novos institutos: mineração e de produtos químicos. Os Institutos Globais de Energia da KPMG, que já reúnem 26 mil membros em todo o mundo, fornecem dados de profundidade sobre questões atuais do setor e que estão sendo discutidas no mundo inteiro.
O Instituto de Energia KPMG Latam é dedicado a ajudar as organizações e partes interessadas a identificar e compreender as novas tendências, riscos e oportunidades do setor de energia na América Latina. Isso é feito por meio da criação de fóruns exclusivos para troca de ideias, compartilhamento de práticas de liderança e informação sobre os principais acontecimentos.
Como resultado disso, diretores executivos, gerentes de empresas, líderes setoriais, funcionários do governo, acadêmicos, entre outros, têm acesso a conteúdos especializados do setor disponíveis em pesquisas, webcasts, conferências e eventos regionais e que podem ser úteis na tomada de decisão. Nessa plataforma mundial de compartilhamento de informações, estão disponibilizadas questões relacionadas à energia alternativa e renovável, à sustentabilidade, impactos na regulação, práticas de liderança e gestão de oportunidade no setor de Energia (óleo e gás e energia elétrica) na América Latina.
“Nas últimas décadas, a indústria global de energia tem mostrado interesse pela atuação do setor em países da América Latina como o Brasil. Apresentando um foco regional, o instituto vai fornecer informações detalhadas para a realização de negócios nesse segmento e que podem embasar decisões importantes de gestores do setor”, explica Martiniano Lopes, sócio da área de Energia e Recursos Renováveis da KPMG no Brasil.
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