A Petrobras iniciou a produção dos campos de gás de Cangoá e Camarupim, no litoral norte do Estado do Espírito Santo no dia 10 de junho. Os projetos integram o Plano de Antecipação da Produção de Gás (Plangás) lançado em 2006 com o objetivo de alavancar a produção doméstica de gás na
Agência PetrobrasA Petrobras iniciou a produção dos campos de gás de Cangoá e Camarupim, no litoral norte do Estado do Espírito Santo no dia 10 de junho. Os projetos integram o Plano de Antecipação da Produção de Gás (Plangás) lançado em 2006 com o objetivo de alavancar a produção doméstica de gás natural no Brasil. A produção dos dois novos campos será escoada para a Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas (UTGC), em Linhares (ES).
O Campo de Camarupim, uma parceria entre a Petrobras (75%) e a empresa americana El Paso (25%), entrou em produção menos de 3 anos após sua descoberta, em julho de 2006, através do poço 7-CMR-1H-ESS, cujo gás está sendo utilizado no comissionamento do FPSO (sigla em inglês que significa plataforma flutuante que produz, processa e escoa) Cidade de São Mateus, o primeiro FPSO para gás instalado no Brasil.
Ancorado a 790 metros de profundidade de água, o navio receberá outros 3 poços, já perfurados, que completam o desenvolvimento do campo, com potencial de produção diário de 6 milhões de metros cúbicos de gás natural e 8 mil barris de condensado. O FPSO Cidade de São Mateus tem capacidade para processar 10 milhões de metros cúbicos de gás e 35 mil barris de óleo por dia.
O Campo de Cangoá, descoberto em maio de 1988, iniciou produção através do poço 7-CAN-1D-ESS, conectado à plataforma de Peroá (PPER-1) e produzirá diretamente para o gasoduto que escoa o gás de Peroá para a Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas. Localizado em profundidade de água de de 60 metros e a 42 quilômetros da Foz do Rio Doce, o campo tem capacidade de produção de cerca de 400 mil metros cúbicos de gás natural por ás natural por dia.
Os dois campos, com histórias diferentes, iniciaram a produção no mesmo dia. Esses projetos fazem parte do Plano de Antecipação da Produção de Gás, o Plangás, lançado em 2006 com o objetivo de alavancar a produção doméstica de gás natural no Brasil.
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