Tecnologia e Inovação

Incubadas pelo Instituto Gênesis testam protótipos para o mercado offshore

Tecnologias auxiliarão na manutenção e segurança de tubos.

Redação
14/03/2013 15:23
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O Instituto Gênesis, da PUC-Rio, incuba diversas empresas que estão desenvolvendo ferramentas revolucionárias, com o objetivo de avaliar e diagnosticar os tubos de perfuração nas plataformas de petróleo e gás. Esses instrumentos visam à prevenção de riscos de acidentes, redução de custos  e aumento de receita. Os protótipos foram criados com a ajuda de recursos da FINEP.
A incubada I-Dutto está fabricando um marcador de radiofrequência que tem a função de rastrear e identificar as falhas nos tubos de perfuração de poços de petróleo, promovendo o monitoramento, localização e rastreabilidade desses tubos por profissionais especializados, evitando riscos de acidente, aumentando a produtividade da exploração dos poços e colaborando na manutenção dos tubos. Esse marcador contém um software desenvolvido pela empresa I-Dutto que oferece uma localização, em tempo real, dos ativos dos clientes dentro do estoque, eliminando erros e longas procuras. Com isso, aumenta-se a eficiência operacional das empresas e se economiza recursos.
Segundo o diretor da I-Dutto, o engenheiro Vinicius Carneiro, o projeto  está previsto para entrar em fase de teste no  mês de março. “O mercado é promissor, apenas a bacia de campos, por exemplo, necessita de dezenas de milhares desses tubos em plenas condições de uso. A nossa meta é vender de5 mil marcadores por ano, nos próximos 5 anos”, informa Vinicius. Hoje, o que existe no mercado ainda é uma inspeção pessoal e não eletrônica o que gera perdas  na produção de barris de petróleo.
Outro produto, fabricado pela Ativatec, empresa graduada pelo Instituto, o Mamute-robô serve para transportar ferramentas e realizar reparos dentro do duto sem que haja a necessidade da substituição do trecho danificado, contribuindo para a redução dos riscos de vazamentos e proteção ambiental.
O Mamute, por possuir diversas funcionalidades, poderá auxiliar em tarefas onde o meio impõe grandes dificuldades no acesso e riscos para a sua segurança. “O robô se diferencia por ser menor e elétrico, ou seja, tem a vantagem de entrar em tubos de diferentes diâmetros, além de proporcionar maior agilidade e puxar carregamentos de até 350 kg. Ele é à prova d’água e suporta pressões de até 3000 metros de lâmina d’água”, declara o engenheiro da Ativatec Daniel.

 

Dois protótipos de empresas incubadas pelo Instituto Gênesis, da PUC-Rio, voltados para atender o mercado offshore, começam a entrar em teste. Criados com a ajuda de recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), as tecnologias auxiliarão na manutenção, segurança e eficiência de equipamentos de exploração e produção.

 

A incubada I-Dutto está fabricando um marcador de radiofrequência que tem a função de rastrear e identificar as falhas nos tubos de perfuração de poços de petróleo, promovendo o monitoramento, localização e rastreabilidade desses tubos por profissionais especializados, evitando riscos de acidente, aumentando a produtividade da exploração dos poços. A tecnologia, que também colaborando na manutenção dos tubos, contém um software desenvolvido pela empresa que oferece uma localização, em tempo real, dos ativos dos clientes dentro do estoque, eliminando erros e longas procuras. Com isso, aumenta-se a eficiência operacional das empresas e se economiza recursos.

 

Segundo o diretor da I-Dutto, o engenheiro Vinicius Carneiro, o projeto está previsto para entrar em fase de teste no mês de março. “O mercado é promissor, apenas a bacia de campos, por exemplo, necessita de dezenas de milhares desses tubos em plenas condições de uso. A nossa meta é vender 5 mil marcadores por ano, nos próximos 5 anos”, informa Vinicius. Hoje, o que existe no mercado ainda é uma inspeção pessoal e não eletrônica, o que gera perdas na produção de barris de petróleo.

 

Outro produto, fabricado pela Ativatec, empresa graduada pelo Instituto, o Mamute-robô serve para transportar ferramentas e realizar reparos dentro do duto sem que haja a necessidade da substituição do trecho danificado, contribuindo para a redução dos riscos de vazamentos e proteção ambiental.

 

O Mamute, por possuir diversas funcionalidades, poderá auxiliar em tarefas onde o meio impõe grandes dificuldades no acesso e riscos para a sua segurança. “O robô se diferencia por ser menor e elétrico, ou seja, tem a vantagem de entrar em tubos de diferentes diâmetros, além de proporcionar maior agilidade e puxar carregamentos de até 350 kg. Ele é à prova d’água e suporta pressões de até 3000 metros de lâmina d’água”, declara o engenheiro da Ativatec Daniel.

 

A movimentação do Mamute, no interior da tubulação, é feita através de um veículo elétrico operado remotamente. Mas, por possuir um sistema independente, também pode ser utilizado em conjunto com outros tipos de veículos já existentes, como ROVs e veículos autônomos. Dessa forma, a longa distância, é possível inspecionar e corrigir problemas encontrados nos dutos.

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