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HRT decide não participar de 1ª Rodada de licitação do pré-sal

Empresa avalia que o ativo demanda grandes investimentos.

Valor Online
12/07/2013 19:31
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A petroleira brasileira HRT decidiu não participar da 1ª Rodada de licitação do pré-sal, que vai leiloar o prospecto de Libra, na Bacia de Santos. Marcado para 21 de outubro, será o primeiro leilão sob regime de partilha de produção. A empresa, que havia informado no início de quinta-feira que avaliava sua participação, comunicou no fim do dia que decidiu não participar da rodada.
Em nota, a petroleira disse que já analisou as minutas do contrato e do edital da licitação, publicados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) na quarta-feira, e considerou os termos dentro do esperado. “No entanto, analisando os prazos envolvidos e as dimensões dos investimentos esperados, a empresa avalia que se trata de um ativo para as grandes companhias do petróleo mundial, que disponham de recursos financeiros e técnicos adequados para assumir os riscos de um projeto desta complexidade e envergadura”, afirmou.
A petroleira acrescentou ainda que se sente orgulhosa como companhia brasileira de petróleo em ser parte do setor, neste momento em que a ANP leva ao mercado “um projeto como este”.

A petroleira brasileira HRT decidiu não participar da 1ª Rodada de licitação do pré-sal, que vai leiloar o prospecto de Libra, na Bacia de Santos. Marcado para 21 de outubro, será o primeiro leilão sob regime de partilha de produção. A empresa, que havia informado no início de quinta-feira que avaliava sua participação, comunicou no fim do dia que decidiu não participar da rodada.


Em nota, a petroleira disse que já analisou as minutas do contrato e do edital da licitação, publicados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) na quarta-feira, e considerou os termos dentro do esperado. “No entanto, analisando os prazos envolvidos e as dimensões dos investimentos esperados, a empresa avalia que se trata de um ativo para as grandes companhias do petróleo mundial, que disponham de recursos financeiros e técnicos adequados para assumir os riscos de um projeto desta complexidade e envergadura”, afirmou.


A petroleira acrescentou ainda que se sente orgulhosa como companhia brasileira de petróleo em ser parte do setor, neste momento em que a ANP leva ao mercado “um projeto como este”.

 

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