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HRT abandona poço seco no Solimões

Na Namíbia, Wingat-1 tem volume não comercial

Revista TN Petróleo, Redação
21/05/2013 13:55
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A HRT O&G informou que concluiu a perfuração do poço 1-HRT-11-AM, no prospecto Cajazeira, localizado no Bloco SOL-T-172, na Bacia do Solimões, Município de Coari, estado do Amazonas. Segundo a companhia, o poço está "sendo abandonado como seco, com indícios de hidrocarbonetos". A empresa confirma que os indícios de óleo eram devido à presença de óleo residual no reservatório.
"As informações geológicas provenientes deste poço serão analisadas e integradas com as demais informações disponíveis na área para auxiliar em futuras decisões do programa de trabalho na Bacia do Solimões", diz o comunicado da companhia.
Namíbia: poço exploratório offshore tem volume não comercial
Outro resultado negativo para a companhia foi o poço exploratório Wingat-1, o primeiro do programa de perfuração sequencial offshore na Namíbia. A HRT anunciou que encontrou óleo, embora em volume não comercial. O poço está localizado na Petroleum Exploration License 23 ("PEL- 23"), na Bacia de Walvis, no offshore da República da Namíbia. Em 25 de março, teve início a perfuração do poço localizado em lâmina d'água de aproximadamente 1.005 metros, atingindo a profundidade final de 5.000 metros.
O objetivo principal na perfuração deste poço era testar os recursos potenciais da plataforma carbonática de idade Albiana, que foi penetrada na profundidade planejada, mas segundo a empresa, “a qualidade do reservatório está menos desenvolvida do que se esperava originalmente”. A perfuração do Wingat-1 foi inicialmente planejada para uma profundidade total de 4.127 metros. No entanto, o consórcio tomou a decisão de ir até uma profundidade final de 5.000 metros.
“A HRT coletou quatro amostras deste óleo, cada uma delas de 450 ml, e a análise dessas amostras indica a presença de óleo leve com densidade variando entre 38° a 42° API, com contaminação mínima. Não foram identificadas zonas portadoras de água na seção perfurada. Atualmente o poço está sendo tamponado e abandonado”, diz o fato relevante.
A empresa fez questão de frisar que o poço, apesar de não comercial, confirma o potencial de geração da bacia.
“As rochas geradoras presentes no poço apresentam potencial de carga para outros intervalos de reservatórios de outros prospectos identificados na licença, incluindo o Prospecto Murombe, que será o próximo a ser perfurado”, afirma a companhia.
O poço Murombe será perfurado a cerca de 15 quilômetros a oeste do Wingat-1 e a previsão é de que a perfuração comece ainda este mês.

A HRT O&G comunicou informou que concluiu a perfuração do poço 1-HRT-11-AM, no prospecto Cajazeira, localizado no Bloco SOL-T-172, na Bacia do Solimões, Município de Coari, estado do Amazonas. Segundo a companhia, o poço está "sendo abandonado como seco, com indícios de hidrocarbonetos". A empresa confirma que os indícios de óleo eram devido à presença de óleo residual no reservatório.


"As informações geológicas provenientes deste poço serão analisadas e integradas com as demais informações disponíveis na área para auxiliar em futuras decisões do programa de trabalho na Bacia do Solimões", diz o comunicado da companhia.



Namíbia: poço exploratório offshore tem volume não comercial


Outro resultado negativo para a companhia foi o poço exploratório Wingat-1, o primeiro do programa de perfuração sequencial offshore na Namíbia. A HRT anunciou que encontrou óleo, embora em volume não comercial. O poço está localizado na Petroleum Exploration License 23 ("PEL- 23"), na Bacia de Walvis, no offshore da República da Namíbia. Em 25 de março, teve início a perfuração do poço localizado em lâmina d'água de aproximadamente 1.005 metros, atingindo a profundidade final de 5.000 metros.


O objetivo principal na perfuração deste poço era testar os recursos potenciais da plataforma carbonática de idade Albiana, que foi penetrada na profundidade planejada, mas segundo a empresa, “a qualidade do reservatório está menos desenvolvida do que se esperava originalmente”. A perfuração do Wingat-1 foi inicialmente planejada para uma profundidade total de 4.127 metros. No entanto, o consórcio tomou a decisão de ir até uma profundidade final de 5.000 metros.


“A HRT coletou quatro amostras deste óleo, cada uma delas de 450 ml, e a análise dessas amostras indica a presença de óleo leve com densidade variando entre 38° a 42° API, com contaminação mínima. Não foram identificadas zonas portadoras de água na seção perfurada. Atualmente o poço está sendo tamponado e abandonado”, diz o fato relevante.


A empresa fez questão de frisar que o poço, apesar de não comercial, confirma o potencial de geração da bacia.


“As rochas geradoras presentes no poço apresentam potencial de carga para outros intervalos de reservatórios de outros prospectos identificados na licença, incluindo o Prospecto Murombe, que será o próximo a ser perfurado”, afirma a companhia.


O poço Murombe será perfurado a cerca de 15 quilômetros a oeste do Wingat-1 e a previsão é de que a perfuração comece ainda este mês.

 

"Estamos satisfeitos com o resultado geral do Wingat-1. A confirmação da presença de rochas geradoras de alta qualidade claramente localizadas na janela de óleo, juntamente com os resultados obtidos nos testes de formação IFA, que recuperaram óleo leve nos reservatórios penetrados, foram grandes conquistas obtidas através deste poço. A descoberta e a recuperação do primeiro óleo no offshore da Namíbia nos faz sentir confiantes de que iremos alcançar nossos objetivos, os quais foram definidos no nosso programa de perfuração no país. Nosso empenho agora será prosseguir com nossa segunda locação exploratória nessa bacia - o poço Murombe-1, que visa os reservatórios turbidíticos localizados acima e abaixo dessas rochas geradoras dentro da mesma PEL", destacou Milton Romeu Franke, diretor-presidente da HRT.

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