Petrobras

Graça Foster nega despejo de resíduos tóxicos

Estatal segue "todas as resoluções" do Conama.

Folha de São Paulo
12/09/2012 13:16
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A presidente da Petrobras, Graça Foster, negou na terça-feira (11) que a empresa tenha despejado resíduos tóxicos da extração de petróleo de plataformas marítimas no Rio de Janeiro.
Foster disse que a estatal atende a "todas as resoluções" do Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente), com regras rígidas de preservação ambiental. "Estamos dentro das regras, não reconhecemos essa informação de que a Petrobras esteja infringindo as orientações do Conama e outras mais".
A presidente disse que a empresa tem normas "tão exigentes como as regras para tratamento de água nos Estados Unidos e Europa". "Desconhecemos que estejamos infringindo, não concordamos com essa informação".
Reportagem da revista Época mostrou que a Polícia Federal (PF), por meio de inquérito da Divisão de Crimes Ambientais no Rio de Janeiro, vê indícios de que a empresa não respeita a legislação sobre o tratamento e o descarte da água tóxica - chamada de "água de produção" ou "água negra" -, que se mistura ao óleo prospectado nas unidades marítimas de produção.
As investigações teriam começado há dez meses, para apurar a suspeita de descarte de poluentes da Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), a quarta maior da Petrobras.

A presidente da Petrobras, Graça Foster, negou na terça-feira (11) que a empresa tenha despejado resíduos tóxicos da extração de petróleo de plataformas marítimas no Rio de Janeiro.


Foster disse que a estatal atende a "todas as resoluções" do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), com regras rígidas de preservação ambiental. "Estamos dentro das regras, não reconhecemos essa informação de que a Petrobras esteja infringindo as orientações do Conama e outras mais".


A presidente disse que a empresa tem normas "tão exigentes como as regras para tratamento de água nos Estados Unidos e Europa". "Desconhecemos que estejamos infringindo, não concordamos com essa informação".


Reportagem da revista Época mostrou que a Polícia Federal (PF), por meio de inquérito da Divisão de Crimes Ambientais no Rio de Janeiro, vê indícios de que a empresa não respeita a legislação sobre o tratamento e o descarte da água tóxica - chamada de "água de produção" ou "água negra" -, que se mistura ao óleo prospectado nas unidades marítimas de produção.


As investigações teriam começado há dez meses, para apurar a suspeita de descarte de poluentes da Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), a quarta maior da Petrobras.

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