Pré-Sal

Governo de São Paulo assina Protocolo de Intenções com a Petrobras

Governo e estatal querem estabelecer diretrizes de ações conjuntas. A ideia é que se construa dois centros no estado de São Paulo, um de pesquisa e outro de monitoramento, complementares aos Cenpes do Rio de Janeiro. As unidades potencializarão as atividades de pesquisa e inovação realizadas

Redação/ Agência
08/02/2012 11:56
Governo de São Paulo assina Protocolo de Intenções com a Petrobras Visualizações: 541 (0) (0) (0) (0)
O secretário de Energia, José Aníbal, e o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, assinaram ontem (7) um Protocolo de Intenções para estabelecer as diretrizes das ações conjuntas para a efetivação da cadeia produtiva do pré-sal no estado de São Paulo. Para isso será formado um Comitê Executivo composto por representantes do Governo do Estado e da Estatal.

“O Protocolo de Intenções prevê manter a posição colaborativa que o estado de São Paulo vem tendo com a Petrobras e com as empresas que vão trabalhar na exploração do pré-sal. Nós queremos incrementar as relações com a empresa para desenvolver pesquisas, atrair fornecedores e criar um centro de monitoramento. O governador Geraldo Alckmin quer que as iniciativas se multipliquem na área de inovação tecnológica”, disse Aníbal. Segundo ele, em parceria com a Petrobras, o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) já desenvolve estudos em águas profundas.

A ideia é que sejam construídos dois centros no estado de São Paulo, um de pesquisa e outro de monitoramento, complementares aos Cenpes do Rio de Janeiro. As unidades potencializarão as atividades de pesquisa e inovação realizadas nas universidades paulistas, levando em consideração as questões ambientais e de segurança, de fundamental importância para o litoral.

“Esse Protocolo de Intenções tenta designar um primeiro conjunto de ações para que nós possamos potencializar e ampliar a presença da Petrobras em São Paulo. Vamos discutir os projetos de infraestrutura e de retaguarda da atividade de petróleo de tal maneira que nós possamos ter uma agenda de trabalho comum entre a Petrobras e o governo”, afirmou Gabrielli.
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