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EBX e E.ON silenciam sobre rumor de venda de controle da MPX

Eike Batista teria colocado o controle da MPX à venda.

Valor Online
18/02/2013 15:07
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A holding EBX, controlada pelo empresário Eike Batista, e a E.ON não comentam oficialmente o rumor sobre a compra pela alemã do controle da empresa de energia MPX. Segundo a coluna Radar Online, de Lauro Jardim, na revista “Veja”, Eike teria colocado o controle da MPX à venda, e a E.ON seria a compradora preferencial, por já possuir participação na empresa.
Procurada pelo 'Valor', a holding E.ON informou que, “de acordo com as diretrizes gerais da companhia”, não comenta esse tipo de publicação. A EBX e a própria MPX também informaram que não vão se pronunciar sobre o assunto.
Em reunião realizada em 30 de janeiro, durante a apresentação dos resultados anuais, a diretoria da E.ON disse que pretende fazer injeções de capitais no Brasil para atingir o crescimento orgânico dos seus negócios no país.
Em janeiro de 2012, a MPX e a E.ON firmaram um acordo que previa a entrada da alemã no capital social da empresa e a criação de uma joint venture (50%/50%) para desenvolver projetos de geração de energia no Brasil. Na ocasião, a E.ON assumiu 10% de participação na companhia. Em julho, a alemã aumentou sua participação para 11,7%, em decorrência da subscrição de ações ordinárias da MPX, em processo de aumento de capital.
Em dezembro, MPX e E.ON previam negociar cerca de 150 MW de energia eólica no leilão de energia, mas desistiram devido ao baixo preço fechado na licitação.
Às 11h30, o papel ON da MPX (MPXE3) registrava queda de 1,73%, negociado a R$ 10,20.

A holding EBX, controlada pelo empresário Eike Batista, e a E.ON não comentam oficialmente o rumor sobre a compra pela alemã do controle da empresa de energia MPX. Segundo a coluna Radar Online, de Lauro Jardim, na revista “Veja”, Eike teria colocado o controle da MPX à venda, e a E.ON seria a compradora preferencial, por já possuir participação na empresa.


Procurada pelo 'Valor', a holding E.ON informou que, “de acordo com as diretrizes gerais da companhia”, não comenta esse tipo de publicação. A EBX e a própria MPX também informaram que não vão se pronunciar sobre o assunto.


Em reunião realizada em 30 de janeiro, durante a apresentação dos resultados anuais, a diretoria da E.ON disse que pretende fazer injeções de capitais no Brasil para atingir o crescimento orgânico dos seus negócios no país.


Em janeiro de 2012, a MPX e a E.ON firmaram um acordo que previa a entrada da alemã no capital social da empresa e a criação de uma joint venture (50%/50%) para desenvolver projetos de geração de energia no Brasil. Na ocasião, a E.ON assumiu 10% de participação na companhia. Em julho, a alemã aumentou sua participação para 11,7%, em decorrência da subscrição de ações ordinárias da MPX, em processo de aumento de capital.


Em dezembro, MPX e E.ON previam negociar cerca de 150 MW de energia eólica no leilão de energia, mas desistiram devido ao baixo preço fechado na licitação.


Às 11h30, o papel ON da MPX (MPXE3) registrava queda de 1,73%, negociado a R$ 10,20.

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