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DuPont disponibiliza tecnologias para o mercado de etanol de milho

Portfólio foi apresentado em evento no Mato Grosso.

Ascom DuPont
24/10/2013 17:54
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Comprometida com o desenvolvimento de inovações que atendam as demandas por novas fontes de energia, a DuPont aposta no mercado brasileiro de etanol de milho e disponibliza o seu portfólio de enzimas para o processo de quebra e fermentação do amido. Por meio da divisão de Biociências Industriais, a empresa possui expertise para melhorias nos processos de produção devido às suas contribuições para o desenvolvimento deste mercado nos Estados Unidos, atualmente o maior do mundo.
O lançamento oficial do portfolio ocorreu durante o Primeiro Fórum Brasileiro de Etanol de Milho, realizado no dia 27 de setembro na cidade de Sorriso, Mato Grosso. Promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja Brasil), o evento discutiu o incentivo à produção de etanol de milho no país como uma das alternativas para escoar a produção local de milho, que nesta safra alcançou cerca de 20 milhões de toneladas, volume bem superior ao consumo interno estimado em 3,5 milhões de toneladas.
“Temos experiência e tecnologia capaz de potencializar esse crescimento no país”, afirma a diretora da unidade de Biociências Industriais da DuPont América Latina, Eliane Contini. Atualmente, a empresa possui enzimas que aceleram o processo de produção do combustível com baixo consumo de energia, melhorando a produtividade. “Nossa atuação no mercado norte-americano trouxe uma experiência importante, que foi decisivo para aprimorar as nossas enzimas”, destaca a executiva.
Segundo dados da Aprosoja MT, o processo de produção de etanol de milho transforma 1 tonelada de milho em 220 quilos de DDGs (concentrado proteico), 380 a 400 litros de etanol e 18 litros de óleo degomado, produtos estes que dão um faturamento superior a R$ 700,00 a tonelada, em comparação com R$ 200,00 faturados com a venda do milho in natura.
Processo atual de fermentação
Atualmente, a DuPont oferece para o mercado brasileiro de etanol de milho enzimas com elevado desempenho e que proporcionam baixo consumo de energia ao longo do processo de fermentação do amido. O resultado está associado com o avanço dessa tecnologia, que permitiu a exclusão de algumas etapas do processo de produção.
Na operação tradicional, a produção do etanol de milho alcançava a temperatura média de 105ºC e contemplava etapas de injeção de vapor na solução de amido, proporcionando uma mistura melhor para a fermentação. Hoje, as enzimas proporcionam uma redução significativa no consumo de energia, resultado que foi possível graças à melhor performance do processo enzimático e que levou à exclusão de duas etapas do processo de produção: injeção direta de vapor de água (Jet Cooker) e tanque de sacarificação.
“Com as novas enzimas, conseguimos reduzir a temperatura para 80ºC – 85ºC, levando à exclusão de alguns processos. Dessa forma, tornamos a produção mais ágil e rentável”, explica o representante de Vendas da divisão de Biociências Industriais para a DuPont América Latina, João Marcelo Occhiucci. Segundo o executivo, a DuPont já trabalha em uma nova geração de enzimas que em um futuro próximo reduzirá ainda mais a temperatura do processo de produção.

Comprometida com o desenvolvimento de inovações que atendam as demandas por novas fontes de energia, a DuPont aposta no mercado brasileiro de etanol de milho e disponibliza o seu portfólio de enzimas para o processo de quebra e fermentação do amido. Por meio da divisão de Biociências Industriais, a empresa possui expertise para melhorias nos processos de produção devido às suas contribuições para o desenvolvimento deste mercado nos Estados Unidos, atualmente o maior do mundo.

O lançamento oficial do portfolio ocorreu durante o Primeiro Fórum Brasileiro de Etanol de Milho, realizado no dia 27 de setembro na cidade de Sorriso, Mato Grosso. Promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja Brasil), o evento discutiu o incentivo à produção de etanol de milho no país como uma das alternativas para escoar a produção local de milho, que nesta safra alcançou cerca de 20 milhões de toneladas, volume bem superior ao consumo interno estimado em 3,5 milhões de toneladas.

“Temos experiência e tecnologia capaz de potencializar esse crescimento no país”, afirma a diretora da unidade de Biociências Industriais da DuPont América Latina, Eliane Contini. Atualmente, a empresa possui enzimas que aceleram o processo de produção do combustível com baixo consumo de energia, melhorando a produtividade. “Nossa atuação no mercado norte-americano trouxe uma experiência importante, que foi decisivo para aprimorar as nossas enzimas”, destaca a executiva.

Segundo dados da Aprosoja MT, o processo de produção de etanol de milho transforma 1 tonelada de milho em 220 quilos de DDGs (concentrado proteico), 380 a 400 litros de etanol e 18 litros de óleo degomado, produtos estes que dão um faturamento superior a R$ 700,00 a tonelada, em comparação com R$ 200,00 faturados com a venda do milho in natura.


Processo atual de fermentação

Atualmente, a DuPont oferece para o mercado brasileiro de etanol de milho enzimas com elevado desempenho e que proporcionam baixo consumo de energia ao longo do processo de fermentação do amido. O resultado está associado com o avanço dessa tecnologia, que permitiu a exclusão de algumas etapas do processo de produção.

Na operação tradicional, a produção do etanol de milho alcançava a temperatura média de 105ºC e contemplava etapas de injeção de vapor na solução de amido, proporcionando uma mistura melhor para a fermentação. Hoje, as enzimas proporcionam uma redução significativa no consumo de energia, resultado que foi possível graças à melhor performance do processo enzimático e que levou à exclusão de duas etapas do processo de produção: injeção direta de vapor de água (Jet Cooker) e tanque de sacarificação.

“Com as novas enzimas, conseguimos reduzir a temperatura para 80ºC – 85ºC, levando à exclusão de alguns processos. Dessa forma, tornamos a produção mais ágil e rentável”, explica o representante de Vendas da divisão de Biociências Industriais para a DuPont América Latina, João Marcelo Occhiucci. Segundo o executivo, a DuPont já trabalha em uma nova geração de enzimas que em um futuro próximo reduzirá ainda mais a temperatura do processo de produção.

 

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