<P>A Secretaria Nacional dos Portos decidiu adiar o lançamento do processo licitatório das obras de dragagem do Porto do Mucuripe. Estava tudo programado para este mês, mas, segundo o ministro especial dos Portos, Pedro Brito, essa burocracia só terá início no próximo mês porque nós resolve...
O Povo - CEA Secretaria Nacional dos Portos decidiu adiar o lançamento do processo licitatório das obras de dragagem do Porto do Mucuripe. Estava tudo programado para este mês, mas, segundo o ministro especial dos Portos, Pedro Brito, essa burocracia só terá início no próximo mês porque nós resolvemos lançar um pacote de licitações nessa área, disse.
Conforme Pedro Brito, mês que vem a pasta lançará as licitações das dragagens dos portos do Mucuripe, de Aratu (BA) e de Salvador, porque o órgão resolver dar maior escala nessa operação para atrairmos as principais empresas.
O projeto de dragagem do Porto do Mucuripe, adiantou o ministro, já está pronto, com licenças ambientais aprovadas e deverá custar cerca de R$ 40 milhões. Com isso, vamos ter um porto dragado de 10,5 para 14 metros, o que nos garantirá receber navios maiores atracando aqui, reduzindo assim custos e melhorando o tráfego de navios, além de um melhor atendimento às áreas de grãos, disse.
Se compararmos esse porto com a complementaridade que ele vai ter com o Porto do Pecém, nós podemos dizer que teremos no Ceará um equipamento de primeira grandeza no gênero, enfatizou Pedro Brito. A dragagem tem previsão de seis meses, com a finalização ocorrendo no início do segundo semestre de 2009.
Brito disse que, além dessa obra, há também o objetivo de implantar um píer voltado para transatlânticos. Ele revelou que o projeto executivo não foi elaborado e que tudo ainda está no plano das conversações porque nós queremos essa iniciativa tocada pelo setor privado, sem governo federal ou estadual.
Sobre o Porto do Pecém, informou que até fim de 2012, o terminal receberá investimentos da ordem de R$ 1,6 bilhão. Ele destacou também que há um projeto emergencial a ser tocado até o fim de 2009 e que visa a acomodação de empreendimentos como a siderúrgica e a refinaria.
O investimentos, nesse caso, serão na ordem de R$ 600 milhões destinados à expansão do mole que crescerá mais um quilômetro, como a construção de mais dois cais específicos para a siderúrgica e a refinaria.
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