Internacional

Curdistão continuará exportando petróleo até 15 de setembro

Exportação para Bagdá seria interrompida por falta de pagamentos.

Agência Reuters
03/09/2012 13:53
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O Curdistão iraquiano continuará participando com a sua cota nas exportações nacionais de petróleo até o dia 15 de setembro, estendendo um prazo para o governo central fazer polêmicos pagamentos para empresas que trabalham na região autônoma, disseram fontes curdas neste sábado.
O Curdistão alertou que interromperia a exportação de petróleo novamente no início de setembro por causa dos pagamentos, mas duas fontes locais afirmaram que a região decidiu dar a Bagdá mais tempo para que a papelada do pagamento fique pronta.
"Decidimos estender o prazo para continuar extraindo o petróleo até 15 de setembro, como gesto de boa vontade, e dar a Bagdá mais tempo para resolver esse assunto do pagamento", afirmou uma fonte dentro do Ministério dos Recursos Naturais do Curdistão.
A extensão do prazo indica que as tensões estão diminuindo na longa disputa de Bagdá com o Curdistão sobre os direitos do petróleo, território e divisão de poder, uma briga que está testando a delicada união federal.
Em abril, o Curdistão interrompeu as exportações, dizendo que Bagdá não tinha feito pagamentos a empresas que trabalham na região, mas reiniciou o transporte do produto no dia 7 de agosto, com um alerta de que ele seria paralisado novamente no próximo mês caso não houvesse pagamentos.
O Iraque diz que as exportações do Curdistão flutuavam entre 100 mil e 120 mil barris por dia desde o reinício das operações, abaixo dos 175 mil barris por dia que Bagdá diz ter acertado com o Curdistão.
"Queremos enviar uma mensagem a Bagdá de que nós no Curdistão estamos propensos a ajudar a aumentar as exportações iraquianas. Se a resposta da mensagem for positiva, aí sim aumentaremos os níveis de exportação na região", afirmou a fonte.
O Iraque aprovou o pagamento de quase US$ 560 milhões aos produtores de petróleo operando no norte do país, em troca pelos custos de investimentos para desenvolver campos petrolíferos na região curda. Mas autoridades ainda esperam autorização para realizar o pagamento.
Autoridades curdas dizem que os pagamentos que deveriam ter sido aprovados pelo governo poderiam chegar a US$ 1,5 bilhão, disseram duas fontes do Curdistão.

O Curdistão iraquiano continuará participando com a sua cota nas exportações nacionais de petróleo até o dia 15 de setembro, estendendo um prazo para o governo central fazer polêmicos pagamentos para empresas que trabalham na região autônoma, disseram fontes curdas neste sábado.


O Curdistão alertou que interromperia a exportação de petróleo novamente no início de setembro por causa dos pagamentos, mas duas fontes locais afirmaram que a região decidiu dar a Bagdá mais tempo para que a papelada do pagamento fique pronta.


"Decidimos estender o prazo para continuar extraindo o petróleo até 15 de setembro, como gesto de boa vontade, e dar a Bagdá mais tempo para resolver esse assunto do pagamento", afirmou uma fonte dentro do Ministério dos Recursos Naturais do Curdistão.


A extensão do prazo indica que as tensões estão diminuindo na longa disputa de Bagdá com o Curdistão sobre os direitos do petróleo, território e divisão de poder, uma briga que está testando a delicada união federal.


Em abril, o Curdistão interrompeu as exportações, dizendo que Bagdá não tinha feito pagamentos a empresas que trabalham na região, mas reiniciou o transporte do produto no dia 7 de agosto, com um alerta de que ele seria paralisado novamente no próximo mês caso não houvesse pagamentos.


O Iraque diz que as exportações do Curdistão flutuavam entre 100 mil e 120 mil barris por dia desde o reinício das operações, abaixo dos 175 mil barris por dia que Bagdá diz ter acertado com o Curdistão.


"Queremos enviar uma mensagem a Bagdá de que nós no Curdistão estamos propensos a ajudar a aumentar as exportações iraquianas. Se a resposta da mensagem for positiva, aí sim aumentaremos os níveis de exportação na região", afirmou a fonte.


O Iraque aprovou o pagamento de quase US$ 560 milhões aos produtores de petróleo operando no norte do país, em troca pelos custos de investimentos para desenvolver campos petrolíferos na região curda. Mas autoridades ainda esperam autorização para realizar o pagamento.


Autoridades curdas dizem que os pagamentos que deveriam ter sido aprovados pelo governo poderiam chegar a US$ 1,5 bilhão, disseram duas fontes do Curdistão.

 

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