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Copel pretende ser minoritária na aquisição da Rede Energia

Ideia é ter uma participação de 49% na companhia.

Valor Econômico
03/06/2013 19:37
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A Copel pretende ser minoritária na aquisição da Rede Energia, disse o diretor da empresa, Jorge Andriguetto, em teleconferência com analistas. A ideia é ter uma participação de 49% na companhia que assumirá os ativos e que essa empresa seja de capital privado.
A Copel e a Energisa pediram ao juiz da recuperação judicial do Grupo Rede o direito de apresentar uma proposta de compra dos ativos  para os credores das companhias controladas pelo conglomerado de energia. Os credores realizarão a primeira assembleia na quarta-feira (5), em São Paulo. As duas companhias querem fazer uma oferta alternativa à que foi entregue pela Equatorial e CPFL, que tiveram exclusividade nas negociações no ano passado.
Segundo Andriguetto, a Copel deve conseguir estruturar um plano de recuperação e efetivar o pagamento das primeiras parcelas cem dias depois de ter acesso às informações do grupo Rede. A Copel e Energisa condicionaram a futura apresentação de uma oferta vinculante  à realização de uma auditoria nos números do Grupo Rede. As empresas não tiveram acesso a essas informações, que ficaram restritas à Equatorial e CPFL.
Andriguetto respondeu, contudo, que os valores oferecidos baseiam-se nos balanços apresentados e que a companhia contou com assessores financeiros para formular a proposta inicial. Os analistas mostram-se preocupados com o prazo para concretização da operação de compra, já que as distribuidoras enfrentam uma crise financeira aguda. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) precisa resolver o mais rápido possível a situação das distribuidoras.
A Copel e Energisa propõe pagar em dinheiro R$ 1,3 bilhão, mais R$ 500 milhões em garantias. Esse valor seria desembolsado imediatamente para pagamento das dívidas das companhias. O montante faz parte da proposta total de R$ 3,2 bilhões  que as empresas protocolaram semana passada na 2ª Vara de Falências de São Paulo.
Luiz Eduardo Sebastiani, diretor financeiro da Copel, enfatizou que a empresa só fará aquisições de ativos que apresentem uma rentabilidade maior que a obtida nos negócios atuais da empresa.

A Copel pretende ser minoritária na aquisição da Rede Energia, disse o diretor da empresa, Jorge Andriguetto, em teleconferência com analistas. A ideia é ter uma participação de 49% na companhia que assumirá os ativos e que essa empresa seja de capital privado.


A Copel e a Energisa pediram ao juiz da recuperação judicial do Grupo Rede o direito de apresentar uma proposta de compra dos ativos  para os credores das companhias controladas pelo conglomerado de energia. Os credores realizarão a primeira assembleia na quarta-feira (5), em São Paulo. As duas companhias querem fazer uma oferta alternativa à que foi entregue pela Equatorial e CPFL, que tiveram exclusividade nas negociações no ano passado.


Segundo Andriguetto, a Copel deve conseguir estruturar um plano de recuperação e efetivar o pagamento das primeiras parcelas cem dias depois de ter acesso às informações do grupo Rede. A Copel e Energisa condicionaram a futura apresentação de uma oferta vinculante  à realização de uma auditoria nos números do Grupo Rede. As empresas não tiveram acesso a essas informações, que ficaram restritas à Equatorial e CPFL.


Andriguetto respondeu, contudo, que os valores oferecidos baseiam-se nos balanços apresentados e que a companhia contou com assessores financeiros para formular a proposta inicial. Os analistas mostram-se preocupados com o prazo para concretização da operação de compra, já que as distribuidoras enfrentam uma crise financeira aguda. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) precisa resolver o mais rápido possível a situação das distribuidoras.


A Copel e Energisa propõe pagar em dinheiro R$ 1,3 bilhão, mais R$ 500 milhões em garantias. Esse valor seria desembolsado imediatamente para pagamento das dívidas das companhias. O montante faz parte da proposta total de R$ 3,2 bilhões  que as empresas protocolaram semana passada na 2ª Vara de Falências de São Paulo.


Luiz Eduardo Sebastiani, diretor financeiro da Copel, enfatizou que a empresa só fará aquisições de ativos que apresentem uma rentabilidade maior que a obtida nos negócios atuais da empresa.

 

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