Redação TN Petróleo/Assessoria
A preocupação com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental vem ganhando cada vez mais encorajamento nos últimos anos. O conceito ESG (Ambiental, Social e Governança) tem se destacado como um importante indicador para medir o desempenho corporativo no que diz respeito à sustentabilidade. Nesse contexto, a eficiência energética e o controle inteligente de energia têm se destacado como pautas fundamentais para os motores que buscam se alinhar às melhores práticas ambientais e garantir a sua competitividade no mercado.
A eficiência energética é um conceito que se refere à otimização do uso de energia, voltada para o consumo e aumento da produção ou serviços fornecidos com o mesmo nível de energia. Nas turbinas, a eficiência energética não apenas contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, mas também fornece uma economia significativa de custos operacionais.
Ao adotar práticas de eficiência energética, as pessoas podem implementar ações como: modernização de equipamentos; automação e controles inteligentes; gestão de energia. Nessa premissa, a startup Energia das Coisas vem se destacando no mercado, com a solução às empresas que leva o mesmo nome. Rodrigo Lagreca, CEO da Energia das Coisas explica que a solução pode ser relevante para os negócios pois foi criada para ajudar pessoas a terem um conhecimento fácil sobre o consumo energético e qual a importância disso. “A energia não é visível e não é fácil de ser entendida, dificultando o conhecimento se um sistema está consumindo muito ou pouca energia por estar ou não obsoleto, que leva a um mau uso e desconhecimento do impacto que está causando”, alerta.
O Energia das Coisas (EdC) é uma solução compacta e de fácil instalação que pode ser integrada com outras soluções quaisquer de dados hoje disponível em nuvens, que são parâmetros elétricos que são coletados e com isso a solução faz com que a energia seja ainda mais relevante no controle e no manejo diário das operações e serviços das empresas. Lagreca salienta que o EdC oferece um conjunto de benefícios às empresas. “Com o EdC a empresa passa a perceber que precisa de menos energia, pois ela passa a ter o controle de entrega e tem a possibilidade de tomada de decisão, que vão desde o planejamento a descarbonização das operações, pois ao se reduzir as necessidades de energia, logo se reduz as emissões de CO2 no escopo das suas operações”, explica.
O controle inteligente de energia é uma prática essencial para aqueles que desejam compreender seu perfil de consumo e identificar áreas que exigem melhorias na eficiência energética. Com o uso de tecnologias avançadas de monitoramento, as empresas podem coletar dados precisos sobre o consumo de energia em diferentes setores, identificando pontos de ineficiência e adotando estratégias para corrigi-los.
“Reduzir significativamente as emissões é crucial para limitar o aquecimento global e mitigar os efeitos adversos do clima. As empresas desempenham um papel fundamental nessa batalha contra o carbono. A transição para fontes de energia limpa e a adoção de práticas de monitoramento não são apenas essenciais para o planeta, mas também estão com as expectativas crescentes de investidores e consumidores, que buscam se associar a organizações comprometidas com a sustentabilidade”, salienta Lagreca.
O controle inteligente de energia é um dos pilares da descarbonização ambiental. “Trata-se de uma abordagem sistemática para analisar, medir e administrar o consumo de energia em todas as operações de uma empresa. Por meio do monitoramento preciso, as empresas podem identificar pontos de ineficiência e implementar estratégias de redução de emissões”, complementa Lagreca.
A descarbonização ambiental é um elemento central das boas práticas de ESG, e o controle inteligente de energia é uma ferramenta essencial para alcançá-la. “As empresas que adotam essa abordagem demonstram um compromisso tangível com o meio ambiente e a sustentabilidade, posicionando-se como atores responsáveis e com as demandas da sociedade e do mercado”, afirma Lagreca.
Segundo o CEO, os investidores estão cada vez mais atentos aos critérios ESG, buscando empresas que se destaquem na gestão ambiental e na mitigação dos riscos relacionados às mudanças climáticas. Ao priorizar a descarbonização e a eficiência energética, as organizações se tornam mais atrativas para investimentos e fundos de impacto social.
“O controle inteligente de energia é a bússola que orienta as empresas em direção à descarbonização e à adoção de boas práticas de ESG. Ao reduzir suas emissões e adotar práticas comportamentais, as organizações não apenas obedeceram para o meio ambiente e a sociedade, mas também fortaleceram sua posição no mercado, atraindo investidores, clientes conscientes e talentosos engajados”, conclui.
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