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Com uma receita líquida recorde de US$ 565 milhões a PRIO encerra primeiro trimestre de 2023

Produção média recorde de 61 mil de barris de óleo e venda recorde de 7,3 milhões de barris

Redação TN Petróleo/Assessoria
04/05/2023 15:33
Com uma receita líquida recorde de US$ 565 milhões a PRIO encerra primeiro trimestre de 2023 Imagem: Divulgação Visualizações: 1124 (0) (0) (0) (0)

A PRIO (B3: PRIO3 - antiga PetroRio), maior empresa independente de óleo e gás do Brasil e especialista em recuperação de campos maduros, encerrou 1T23 com receita líquida recorde de US$ 565 milhões, aumento de 82% na comparação com o ano anterior, e EBITDA ajustado também recorde de US$ 379 milhões, alta de 66%. O lucro líquido (ex-IFRS 16) do período atingiu US$ 231 milhões, um aumento de 1% versus o registrado em 2022.

No primeiro trimestre de 2023, a PRIO teve produção média recorde de 61 mil de barris de óleo e vendeu 7,3 milhões, sendo o preço médio bruto de venda de US$ 82,93, 25% abaixo do registrado no 1T22, devido principalmente à queda da cotação do Brent.

Na linha de custos, o lifting cost consolidado da PRIO voltou ao patamar de US$ 9,5/bbl, reflexo da incorporação de Albacora Leste, cujos custos começaram em níveis um pouco mais altos do que as demais operações da Companhia, e que serão ajustados ao longo próximos meses. Acreditamos que o melhor hedge para a volatilidade da commodity é um baixo custo de operação.

"Apesar dos ambientes macro e geopolítico desafiadores e do aperto monetário internacional, o primeiro trimestre foi marcado por um significativo aumento de produção que atingiu mais de 90 mil barris de óleo por dia graças ao bem-sucedido Plano de Revitalização de Frade, ao início da operação de Albacora Leste e a alta eficiência operacional alcançada no cluster de Polvo e Tubarão Martelo", afirma Milton Rangel (foto), CFO da PRIO.

 

Aquisições e produção dos poços

Ao final de janeiro, a PRIO concluiu a aquisição de Albacora Leste, adicionando aproximadamente 24 mil barris de óleo por dia às operações. A companhia passou o mês de fevereiro e a maior parte do mês de março trabalhando em melhorias nas áreas de segurança operacional, e integridade no FPSO Forte, o que deve melhorar os atuais níveis de eficiência, a exemplo do que fazem em todas as suas operações.

No cluster de Polvo e Tubarão Martelo, além da incorporação da Dommo em janeiro, através da qual atingiram participação de 100%, a empresa voltou com a produção dos poços TBMT-4H e TBMT-8H e fez uma parada programada bem-sucedida visando, principalmente, uma redução expressiva do consumo de diesel e um aumento significativo da eficiência nas bombas multifásicas de Polvo. Hoje o cluster apresenta uma produção média de 18 mil barris de óleo por dia.

Com dois novos poços produtores, o campo de Frade chegou à marca de 50 mil barris de óleo por dia. O MUP5 (F23P1) entrou em produção no início de março com produção inicial de 8kbpd, enquanto o N5P2 (F23P2) começou com 11kbpd nos últimos dias do primeiro trimestre. Nos próximos meses, a PRIO ainda planeja finalizar mais um poço produtor, ODP5 (F23P3), um injetor (F23I1) e ao menos um prospecto exploratório antes de iniciar o desenvolvimento de Wahoo.

O volume produzido em Frade aumentou em 115% na comparação com o 1T22 e 5% na comparação com o trimestre anterior. O aumento contra o 4T22 é explicado pelo início de produção do poço MUP5, fruto do Plano de Revitalização de Frade, que entrou em produção em março. No cluster Polvo e TBMT, o volume produzido no trimestre foi 10% menor que o registrado no trimestre anterior, devido à parada programada para manutenção de 8 dias realizada no cluster em março.

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