O acordo sobre biocombustíveis que o Brasil pretende assinar hoje com o Chile, ainda está sendo negociado por ambos os governos, em Santiago, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou às 21 horas (22 horas de Brasília) de ontem. Segundo especialistas, o acordo em negociação não
Jornal do CommercioO acordo sobre biocombustíveis que o Brasil pretende assinar hoje com o Chile, ainda está sendo negociado por ambos os governos, em Santiago, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou às 21 horas (22 horas de Brasília) de ontem. Segundo especialistas, o acordo em negociação não prevê que o Chile seja uma fonte de produção do etanol "por absoluta falta de condições climáticas", mas sim um comprador do produto brasileiro.
O Brasil, segundo uma fonte, quer "vender ao Chile o conceito de energia limpa e que o país passe a adicionar de 5% a 8% de etanol na gasolina". Com isso, além de importar o etanol brasileiro, o Chile também compraria automóveis com motores flex. O país andino possui "um grave problema de contaminação do ar" e precisa de uma parceria como essa com o Brasil, afirmou a fonte.
Aproveitando a participação em Santiago, do World Economic Forum (WEF) sobre a América Latina, 76 empresas brasileiras ligadas aos serviços de tecnologia de etanol oferecem seus serviços.
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