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Cemig se recupera e sobe 2,5%, na maior alta do Ibovespa

Papéis foram cotados a R$ 22,75.

Valor Econômico
21/03/2013 15:46
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Após caírem 13,9% na quarta-feira (20), as ações preferenciais da Cemig se recuperam parcialmente na manhã desta quinta-feira (21). Por volta das 10h30, os papéis subiam 2,5%, na maior alta do Ibovespa, sendo cotadas a R$ 22,75.
O restante do setor elétrico na bolsa, que ontem também foi afetado pela perspectiva de uma rodada de cortes na base de ativos para todas as distribuidoras, se recupera junto com a mineira. As ações preferenciais de classe B da Cesp avançam 0,8%, para R$ 20,27, enquanto os papéis sem direito a voto da Eletropaulo ganham 0,9%, negociados a R$ 10,70.
A Light, que tem como acionista majoritária a Cemig, sobe 0,7% na bolsa, para R$ 19,19. Os papéis ordinários e preferenciais de classe B da Eletrobras têm valorização de 0,3% e 1%, respectivamente, para R$ 6,54 e R$ 11,59, nesta ordem.
A Cemig foi afetada na BM&FBovespa com a notícia de que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reduziu a base de remuneração para o cálculo do terceiro ciclo de revisão tarifária da área de distribuição. Isso terá impacto negativo sobre a tarifa.
O mercado teme que a geração de caixa da mineira seja prejudicada com a decisão. O Credit Suisse estima em 24% a redução do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) para a Cemig Distribuição com a nova base, enquanto o Citi projeta essa baixa em 18%.
Também na segunda a Ágora resolveu rebaixar sua recomendação sobre as ações da estatal, de compra para manutenção. A corretora calcula em R$ 247 milhões as perdas no Ebitda regulatório da divisão, mas acredita que as negociações sobre a alteração da Aneel vão continuar.
A mineira garantiu que pedirá uma revisão do cálculo à agência. Hoje, Luiz Fernando Rolla, diretor de relações com investidores da companhia, se encontra com executivos do órgão para discutir o assunto.

Após caírem 13,9% na quarta-feira (20), as ações preferenciais da Cemig se recuperam parcialmente na manhã desta quinta-feira (21). Por volta das 10h30, os papéis subiam 2,5%, na maior alta do Ibovespa, sendo cotadas a R$ 22,75.


O restante do setor elétrico na bolsa, que ontem também foi afetado pela perspectiva de uma rodada de cortes na base de ativos para todas as distribuidoras, se recupera junto com a mineira. As ações preferenciais de classe B da Cesp avançam 0,8%, para R$ 20,27, enquanto os papéis sem direito a voto da Eletropaulo ganham 0,9%, negociados a R$ 10,70.


A Light, que tem como acionista majoritária a Cemig, sobe 0,7% na bolsa, para R$ 19,19. Os papéis ordinários e preferenciais de classe B da Eletrobras têm valorização de 0,3% e 1%, respectivamente, para R$ 6,54 e R$ 11,59, nesta ordem.


A Cemig foi afetada na BM&FBovespa com a notícia de que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reduziu a base de remuneração para o cálculo do terceiro ciclo de revisão tarifária da área de distribuição. Isso terá impacto negativo sobre a tarifa.


O mercado teme que a geração de caixa da mineira seja prejudicada com a decisão. O Credit Suisse estima em 24% a redução do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) para a Cemig Distribuição com a nova base, enquanto o Citi projeta essa baixa em 18%.


Também na segunda a Ágora resolveu rebaixar sua recomendação sobre as ações da estatal, de compra para manutenção. A corretora calcula em R$ 247 milhões as perdas no Ebitda regulatório da divisão, mas acredita que as negociações sobre a alteração da Aneel vão continuar.


A mineira garantiu que pedirá uma revisão do cálculo à agência. Hoje, Luiz Fernando Rolla, diretor de relações com investidores da companhia, se encontra com executivos do órgão para discutir o assunto.

 

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