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Braskem já está com toda demanda de energia contratada para 2014

Demanda é de 750 MW.

Valor Econômico
21/02/2014 14:33
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A Braskem já está com toda a sua demanda por energia elétrica contratada para este ano e não deve sofrer, portanto, com a instabilidade e volatilidade dos preços do insumo. A informação é do vice-presidente de finanças e de relação com investidores da petroquímica, Mário Augusto, que participa de reunião da Associação Nacional dos Analistas e Profissionais de Investimento de Mercado de Capitais do Rio (Apimec-Rio).
“A demanda da Braskem pelo insumo é de 750 Megawatts (MW), e produzimos por cogeração 150 MW. Nossa obrigação é ter de 85% a 90% contratados, mas para 2014 já temos toda demanda contratada”, disse.
Augusto afirmou que a pressão de energia nos custos da companhia é baixa. O principal custo, segundo ele, é a matéria-prima, gás ou eteno, que tem peso de 70% do total.
O executivo não se mostrou preocupado ainda com apagões. A companhia já sofreu perdas em ocorrências passadas, investiu e, segundo Augusto, já tem condições de manter plantas operando mesmo com falta de energia.
Na terça-feira, o presidente da companhia, Carlos Fadigas, afirmou que o custo adicional em razão do maior despacho das termelétricas ficou em R$ 50 milhões, valor que, segundo ele, não deve ser alcançado neste ano.

A Braskem já está com toda a sua demanda por energia elétrica contratada para este ano e não deve sofrer, portanto, com a instabilidade e volatilidade dos preços do insumo. A informação é do vice-presidente de finanças e de relação com investidores da petroquímica, Mário Augusto, que participa de reunião da Associação Nacional dos Analistas e Profissionais de Investimento de Mercado de Capitais do Rio (Apimec-Rio).


“A demanda da Braskem pelo insumo é de 750 Megawatts (MW), e produzimos por cogeração 150 MW. Nossa obrigação é ter de 85% a 90% contratados, mas para 2014 já temos toda demanda contratada”, disse.


Augusto afirmou que a pressão de energia nos custos da companhia é baixa. O principal custo, segundo ele, é a matéria-prima, gás ou eteno, que tem peso de 70% do total. O executivo não se mostrou preocupado ainda com apagões. A companhia já sofreu perdas em ocorrências passadas, investiu e, segundo Augusto, já tem condições de manter plantas operando mesmo com falta de energia.


Na terça-feira, o presidente da companhia, Carlos Fadigas, afirmou que o custo adicional em razão do maior despacho das termelétricas ficou em R$ 50 milhões, valor que, segundo ele, não deve ser alcançado neste ano.

 

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