Internacional

BP descobre reserva ‘significativa’ de gás condensado na Índia

A empresa tem participação de 30% no bloco KG D6.

Valor Online
24/05/2013 18:04
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A petrolífera britânica BP informou nesta sexta-feira (24) uma descoberta significativa de gás condensado no bloco KG D6, de águas profundas, na Índia. A empresa tem participação de 30% no projeto.
O poço KGD6-MJ1 foi perfurado até uma profundidade de 1.024 metros, mas a extensão total iria até 4.509 metros. A avaliação do prospecto indica uma coluna de gás bruto e condensado em cerca de 155 metros dentro das reservas mesozóicas.
Segundo a empresa, durante a operação o fluxo encontrado foi de 866,5 mil metros cúbicos por dia e de 2.121 barris de óleo equivalente diários. Geralmente os números durante os estudos ficam mais contidos, por conta da sonda de perfuração e dos equipamentos utilizados para os testes.
A descoberta foi batizada de D-55 e foi notificada ao governo da Índia. Agora, as reservas precisam ser aprovadas pelas autoridades e novos estudos serão realizados, para determinar a escala e a qualidade do campo.
O bloco é operado pela Reliance Industries, conglomerado indiano, com 60% de participação. A BP tem fatia de 30% e a Niko, do Canadá, outros 10%.

A petrolífera britânica BP informou nesta sexta-feira (24) uma descoberta significativa de gás condensado no bloco KG D6, de águas profundas, na Índia. A empresa tem participação de 30% no projeto.


O poço KGD6-MJ1 foi perfurado até uma profundidade de 1.024 metros, mas a extensão total iria até 4.509 metros. A avaliação do prospecto indica uma coluna de gás bruto e condensado em cerca de 155 metros dentro das reservas mesozóicas.


Segundo a empresa, durante a operação o fluxo encontrado foi de 866,5 mil metros cúbicos por dia e de 2.121 barris de óleo equivalente diários. Geralmente os números durante os estudos ficam mais contidos, por conta da sonda de perfuração e dos equipamentos utilizados para os testes.


A descoberta foi batizada de D-55 e foi notificada ao governo da Índia. Agora, as reservas precisam ser aprovadas pelas autoridades e novos estudos serão realizados, para determinar a escala e a qualidade do campo.


O bloco é operado pela Reliance Industries, conglomerado indiano, com 60% de participação. A BP tem fatia de 30% e a Niko, do Canadá, outros 10%.

 

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