O Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, recebeu hoje (29), na sede da estatal no Rio, um grupo de correspondentes internacionais dos maiores veículos de imprensa do mundo. No encontro, o diretor destacou que o Plano de Negócios da empresa está completam
Agência PetrobrasO Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, recebeu hoje (29), na sede da estatal no Rio, um grupo de correspondentes internacionais dos maiores veículos de imprensa do mundo. No encontro, o diretor destacou que o Plano de Negócios da empresa está completamente financiado até 2013, considerando os atuais preços do barril de petróleo, o que reforça a visão de longo prazo da Petrobras diante do mercado nacional e internacional.
Durante a conversa, Barbassa detalhou os últimos contratos de financiamento, os projetos de curto, médio e longo prazo, além de ressaltar os esforços para redução de custos e os investimentos para potencializar a exploração do pré-sal.
A Petrobras já possui mais de US$ 30 bilhões em financiamentos para garantir o investimento futuro da Companhia nas crescentes produções de petróleo e gás, no refino e na infraestrutura de transporte de gás. Em 2020, de acordo com o Diretor, a Petrobras estima produzir 5,7 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed). Para 2009, a meta de produção é 2,7 milhões boed. Barbassa afirmou, ainda, que a Petrobras está atenta a novas oportunidades de captação e financiamentos de forma a melhor administrar o passivo da empresa. Segundo o executivo, a empresa mantém permanentemente negociações com agências de crédito à exportação, já tendo passado por rodadas na Noruega, Japão e Coréia e com visitas marcadas, para outubro, na Inglaterra e Canadá.
O Diretor Financeiro detalhou, ainda, alguns projetos em andamento e resultados de esforços para reduzir custos operacionais. Em relação ao 4º trimestre de 2008, o custo operacional da Petrobras caiu 30%. “Estamos com um time focado na revisão geral de nossos processos, até mesmo em relação às exigências dos nossos fornecedores. Estamos simplificando processos sem perda de confiabilidade ou de risco para a Companhia”, afirmou, citando a revisão dos processos de licitação das plataformas P-61 e P-63. Outro projeto em andamento, destacou o executivo, é o de avaliação sobre o melhor aproveitamento das plataformas de pré-sal.
“Estamos estudando ter menos equipamentos na plataforma, como os separadores, por exemplo, que podem ficar no fundo do mar. Ou, ainda, menos pessoas a bordo, com investimento em automação”, explicou Barbassa.
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