Bandeira vermelha eleva custo da energia, mas associados da Enersim seguem economizando.
Redação TN Petróleo/Assessoria EnersimCom o acionamento da bandeira vermelha a partir de agosto, a energia elétrica ficou mais cara em todo o país. A tarifa adicional de R$ 4 a cada 100 kWh consumidos representa um aumento significativo no orçamento doméstico, especialmente em regiões como Mato Grosso, onde o consumo tende a subir no período de estiagem e altas temperaturas.
De acordo com estimativas do setor, uma família de cinco pessoas consome em média 700 kWh por mês. Isso significa que, em três meses sob bandeira vermelha, o acréscimo pode ultrapassar R$ 100, valor que pressiona ainda mais os custos fixos das famílias.
Enquanto a maioria dos consumidores tenta equilibrar as contas ou reduzir o consumo, os associados da Enersim não sentirão esse impacto. Isso porque, ao integrar o sistema de geração compartilhada da empresa, esses usuários ficam isentos das bandeiras tarifárias amarela e vermelha e ainda recebem descontos de até 20% na fatura mensal.
"O diferencial da Enersim está na previsibilidade e na economia real que o sistema oferece. Mesmo em um cenário de aumento de tarifas, nossos associados mantêm seus custos controlados, sem surpresas na conta", explica o diretor de Enersim, Tiago Vianna.
Ele argumenta ainda que a recorrente imprevisibilidade no acionamento das bandeiras tarifárias e o aumento dos custos de geração, especialmente durante a estiagem, o modelo de geração compartilhada da Enersim tem se consolidado como uma alternativa viável para consumidores residenciais e pequenos negócios.
Além do benefício financeiro direto, a Enersim oferece um sistema digital completo para gestão da conta de luz. Pelo site ou aplicativo, o associado acompanha o quanto foi pago à distribuidora, quanto foi direcionado à empresa, o valor da economia mensal e o acumulado ao longo do tempo. A plataforma também permite baixar segunda via de faturas, verificar o contrato, atualizar dados e até indicar amigos para o programa, com bônus de até R$ 100 por indicação.
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