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Açotubo traça faturamento de R$ 900 milhões para 2014

Grupo investe em estrutura e novas linhas de produtos.

Ascom Grupo Açotubo
20/02/2014 12:44
Açotubo traça faturamento de R$ 900 milhões para 2014 Imagem: Divulgação Visualizações: 689 (0) (0) (0) (0)

 

O Grupo Açotubo, um dos maiores distribuidores siderúrgicos do país, comemora 40 anos de atividades em 2014, com importantes conquistas e forte presença no mercado. Com um faturamento de R$ 850 milhões em 2013, cifra 5% maior em relação a 2012, a companhia projeta atingir a marca de R$ 900 milhões este ano.
"O nosso setor vem de um ano difícil, com baixos índices de expansão. Porém, por ser empreendedora e ter a filosofia de empregar na empresa todo o recurso gerado por ela, a Açotubo se mantém saudável desde a sua fundação. Aumentamos os controles na busca de ganhos por eficiência, pois entendemos que fatores como agilidade e competitividade devem ser desenvolvidos internamente", afirma Ribamar Bassi, diretor comercial do Grupo Açotubo.
Nos últimos anos, o Grupo tem investido em estrutura e novas linhas de produtos. Em 2012 e 2013, foram designados mais de R$ 35 milhões nas seguintes áreas: Divisão de Conexões (linha completa de flanges e conexões tubulares); Divisão de Serviços (corte a plasma e laser, pintura, dobra, jateamento, entre outros); compra de centro logístico em Minas Gerais; abertura de três filiais - Caxias do Sul (RS), Sertãozinho (SP) e Vitória (ES); unificação das equipes comerciais em um único ambiente para aumentar a sinergia entre os departamentos; e, por fim, um novo sistema próprio de TI, que trará mais agilidade nos controles e processos da companhia.
"Agora, em 2014, vamos consolidar estes investimentos realizados. Vamos colher os frutos destas importantes ações aliadas à compra de três novas máquinas para a Divisão de Trefilados. No total, serão aquisições em torno de R$ 4,5 milhões", revela Bassi.
Outro aspecto positivo diz respeito à atuação das filiais da companhia, que acompanharam o desempenho da matriz. "Vamos focar ainda mais nas bases de negócios regionais, respeitando as características próprias de cada lugar", enfatiza o executivo.
Atualmente, o Grupo Açotubo conta com cerca de 800 funcionários, um volume de aproximadamente 25 mil clientes ativos, o que representa uma evolução de 7% neste último ano, em função das estratégias de oportunidades para crescer nos segmentos alvos. A empresa está presente em diversos mercados como sucroalcooleiro, de mineração, máquinas e equipamentos, indústria naval, entre outros, mas destaca que, em 2013, identificou uma procura maior por seus produtos e serviços pelo setor de petróleo e gás.
Mercado
De acordo com Bassi, no médio e longo prazos, o mercado de siderurgia deverá crescer. "Caso obras como as que estão em andamento para a Copa do Mundo e Olímpiadas, entre outras que estão paradas, sejam concretizadas, poderemos ter um ano bom".
O executivo avalia ainda que a redução da entrada de produtos siderúrgicos importados no país irá contribuir para elevar a venda dos distribuidores que somente atuam com as usinas instaladas no Brasil. "Podemos dizer que o passado já foi melhor, mas acredito também na retomada da indústria de uma maneira geral, já que o real vem se desvalorizando frente ao dólar", finaliza Ribamar Bassi.

O Grupo Açotubo, um dos maiores distribuidores siderúrgicos do país, comemora 40 anos de atividades em 2014, com importantes conquistas e forte presença no mercado. Com um faturamento de R$ 850 milhões em 2013, cifra 5% maior em relação a 2012, a companhia projeta atingir a marca de R$ 900 milhões este ano.

"O nosso setor vem de um ano difícil, com baixos índices de expansão. Porém, por ser empreendedora e ter a filosofia de empregar na empresa todo o recurso gerado por ela, a Açotubo se mantém saudável desde a sua fundação. Aumentamos os controles na busca de ganhos por eficiência, pois entendemos que fatores como agilidade e competitividade devem ser desenvolvidos internamente", afirma Ribamar Bassi, diretor comercial do Grupo Açotubo.

Nos últimos anos, o Grupo tem investido em estrutura e novas linhas de produtos. Em 2012 e 2013, foram designados mais de R$ 35 milhões nas seguintes áreas: Divisão de Conexões (linha completa de flanges e conexões tubulares); Divisão de Serviços (corte a plasma e laser, pintura, dobra, jateamento, entre outros); compra de centro logístico em Minas Gerais; abertura de três filiais - Caxias do Sul (RS), Sertãozinho (SP) e Vitória (ES); unificação das equipes comerciais em um único ambiente para aumentar a sinergia entre os departamentos; e, por fim, um novo sistema próprio de TI, que trará mais agilidade nos controles e processos da companhia.

"Agora, em 2014, vamos consolidar estes investimentos realizados. Vamos colher os frutos destas importantes ações aliadas à compra de três novas máquinas para a Divisão de Trefilados. No total, serão aquisições em torno de R$ 4,5 milhões", revela Bassi.

Outro aspecto positivo diz respeito à atuação das filiais da companhia, que acompanharam o desempenho da matriz. "Vamos focar ainda mais nas bases de negócios regionais, respeitando as características próprias de cada lugar", enfatiza o executivo.

Atualmente, o Grupo Açotubo conta com cerca de 800 funcionários, um volume de aproximadamente 25 mil clientes ativos, o que representa uma evolução de 7% neste último ano, em função das estratégias de oportunidades para crescer nos segmentos alvos. A empresa está presente em diversos mercados como sucroalcooleiro, de mineração, máquinas e equipamentos, indústria naval, entre outros, mas destaca que, em 2013, identificou uma procura maior por seus produtos e serviços pelo setor de petróleo e gás.


Mercado

De acordo com Bassi, no médio e longo prazos, o mercado de siderurgia deverá crescer. "Caso obras como as que estão em andamento para a Copa do Mundo e Olímpiadas, entre outras que estão paradas, sejam concretizadas, poderemos ter um ano bom".

O executivo avalia ainda que a redução da entrada de produtos siderúrgicos importados no país irá contribuir para elevar a venda dos distribuidores que somente atuam com as usinas instaladas no Brasil. "Podemos dizer que o passado já foi melhor, mas acredito também na retomada da indústria de uma maneira geral, já que o real vem se desvalorizando frente ao dólar", finaliza Ribamar Bassi.

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