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Açotubo prevê faturamento de R$ 900 milhões em 2014

Valor em 2013 foi de R$850 milhões.

Redação TN Petróleo
19/02/2014 18:01
Açotubo prevê faturamento de R$ 900 milhões em 2014 Imagem: Divulgação Visualizações: 692 (0) (0) (0) (0)

 

O Grupo Açotubo anunciou hoje os números da companhia em 2013 e as perspectivas para este ano. Segundo a empresa, 2013 fechou com faturamento de R$ 850 milhões, cifra 5% maior em relação a 2012. Já para 2014, a expectativa é atingir a marca de R$ 900 milhões. 
"O nosso setor vem de um ano difícil, com baixos índices de expansão. Porém, por ser empreendedora e ter a filosofia de empregar na empresa todo o recurso gerado por ela, a Açotubo se mantém saudável desde a sua fundação. Aumentamos os controles na busca de ganhos por eficiência, pois entendemos que fatores como agilidade e competitividade devem ser desenvolvidos internamente", afirma Ribamar Bassi, diretor comercial do Grupo Açotubo. 
Nos últimos anos, o Grupo Açotubo tem investido em estrutura e novas linhas de produtos. Em 2012 e 2013, foram designados mais de R$ 35 milhões nas seguintes áreas: Divisão de Conexões (linha completa de flanges e conexões tubulares); Divisão de Serviços (corte a plasma e laser, pintura, dobra, jateamento, entre outros); compra de centro logístico em Minas Gerais; abertura de três filiais - Caxias do Sul (RS), Sertãozinho (SP) e Vitória (ES); unificação das equipes comerciais em um único ambiente para aumentar a sinergia entre os departamentos; e, por fim, um novo sistema próprio de TI, que trará mais agilidade nos controles e processos da companhia. 
"Agora, em 2014, vamos consolidar estes investimentos realizados. Vamos colher os frutos destas importantes ações aliadas à compra de três novas máquinas para a Divisão de Trefilados. No total, serão aquisições em torno de R$ 4,5 milhões", revela Bassi.  
Outro aspecto positivo diz respeito à atuação das filiais da companhia, que acompanharam o desempenho da matriz. "Vamos focar ainda mais nas bases de negócios regionais, respeitando as características próprias de cada lugar", enfatiza o executivo. 
Atualmente, o Grupo Açotubo conta com cerca de 800 funcionários, um volume de aproximadamente 25 mil clientes ativos, o que representa uma evolução de 7% neste último ano, em função das estratégias de oportunidades para crescer nos segmentos alvos. A empresa está presente em diversos mercados como sucroalcooleiro, de mineração, máquinas e equipamentos, indústria naval, entre outros, mas destaca que, em 2013, identificou uma procura maior por seus produtos e serviços pelo setor de petróleo e gás.
De acordo com Bassi, no médio e longo prazos, o mercado de siderurgia deverá crescer. "Caso obras como as que estão em andamento para a Copa do Mundo e Olímpiadas, entre outras que estão paradas, sejam concretizadas, poderemos ter um ano bom". 
O executivo avalia ainda que a redução da entrada de produtos siderúrgicos importados no país irá contribuir para elevar a venda dos distribuidores que somente atuam com as usinas instaladas no Brasil. "Podemos dizer que o passado já foi melhor, mas acredito também na retomada da indústria de uma maneira geral, já que o real vem se desvalorizando frente ao dólar", finaliza Ribamar Bassi. 

O Grupo Açotubo anunciou hoje os números da companhia em 2013 e as perspectivas para este ano. Segundo a empresa, 2013 fechou com faturamento de R$ 850 milhões, cifra 5% maior em relação a 2012. Já para 2014, a expectativa é atingir a marca de R$ 900 milhões. 


"O nosso setor vem de um ano difícil, com baixos índices de expansão. Porém, por ser empreendedora e ter a filosofia de empregar na empresa todo o recurso gerado por ela, a Açotubo se mantém saudável desde a sua fundação. Aumentamos os controles na busca de ganhos por eficiência, pois entendemos que fatores como agilidade e competitividade devem ser desenvolvidos internamente", afirma Ribamar Bassi, diretor comercial do Grupo Açotubo. 


Nos últimos anos, o Grupo Açotubo tem investido em estrutura e novas linhas de produtos. Em 2012 e 2013, foram designados mais de R$ 35 milhões nas seguintes áreas: Divisão de Conexões (linha completa de flanges e conexões tubulares); Divisão de Serviços (corte a plasma e laser, pintura, dobra, jateamento, entre outros); compra de centro logístico em Minas Gerais; abertura de três filiais - Caxias do Sul (RS), Sertãozinho (SP) e Vitória (ES); unificação das equipes comerciais em um único ambiente para aumentar a sinergia entre os departamentos; e, por fim, um novo sistema próprio de TI, que trará mais agilidade nos controles e processos da companhia. 


"Agora, em 2014, vamos consolidar estes investimentos realizados. Vamos colher os frutos destas importantes ações aliadas à compra de três novas máquinas para a Divisão de Trefilados. No total, serão aquisições em torno de R$ 4,5 milhões", revela Bassi.  


Outro aspecto positivo diz respeito à atuação das filiais da companhia, que acompanharam o desempenho da matriz. "Vamos focar ainda mais nas bases de negócios regionais, respeitando as características próprias de cada lugar", enfatiza o executivo. 


Atualmente, o Grupo Açotubo conta com cerca de 800 funcionários, um volume de aproximadamente 25 mil clientes ativos, o que representa uma evolução de 7% neste último ano, em função das estratégias de oportunidades para crescer nos segmentos alvos. A empresa está presente em diversos mercados como sucroalcooleiro, de mineração, máquinas e equipamentos, indústria naval, entre outros, mas destaca que, em 2013, identificou uma procura maior por seus produtos e serviços pelo setor de petróleo e gás.


De acordo com Bassi, no médio e longo prazos, o mercado de siderurgia deverá crescer. "Caso obras como as que estão em andamento para a Copa do Mundo e Olímpiadas, entre outras que estão paradas, sejam concretizadas, poderemos ter um ano bom". 


O executivo avalia ainda que a redução da entrada de produtos siderúrgicos importados no país irá contribuir para elevar a venda dos distribuidores que somente atuam com as usinas instaladas no Brasil. "Podemos dizer que o passado já foi melhor, mas acredito também na retomada da indústria de uma maneira geral, já que o real vem se desvalorizando frente ao dólar", finaliza Ribamar Bassi. 

O Grupo Açotubo anunciou hoje os números da companhia em 2013 e as perspectivas para este ano. Segundo a empresa, 2013 fechou com faturamento de R$ 850 milhões, cifra 5% maior em relação a 2012. Já para 2014, a expectativa é atingir a marca de R$ 900 milhões. "O nosso setor vem de um ano difícil, com baixos índices de expansão. Porém, por ser empreendedora e ter a filosofia de empregar na empresa todo o recurso gerado por ela, a Açotubo se mantém saudável desde a sua fundação. Aumentamos os controles na busca de ganhos por eficiência, pois entendemos que fatores como agilidade e competitividade devem ser desenvolvidos internamente", afirma Ribamar Bassi, diretor comercial do Grupo Açotubo. Nos últimos anos, o Grupo Açotubo tem investido em estrutura e novas linhas de produtos. Em 2012 e 2013, foram designados mais de R$ 35 milhões nas seguintes áreas: Divisão de Conexões (linha completa de flanges e conexões tubulares); Divisão de Serviços (corte a plasma e laser, pintura, dobra, jateamento, entre outros); compra de centro logístico em Minas Gerais; abertura de três filiais - Caxias do Sul (RS), Sertãozinho (SP) e Vitória (ES); unificação das equipes comerciais em um único ambiente para aumentar a sinergia entre os departamentos; e, por fim, um novo sistema próprio de TI, que trará mais agilidade nos controles e processos da companhia. "Agora, em 2014, vamos consolidar estes investimentos realizados. Vamos colher os frutos destas importantes ações aliadas à compra de três novas máquinas para a Divisão de Trefilados. No total, serão aquisições em torno de R$ 4,5 milhões", revela Bassi.  Outro aspecto positivo diz respeito à atuação das filiais da companhia, que acompanharam o desempenho da matriz. "Vamos focar ainda mais nas bases de negócios regionais, respeitando as características próprias de cada lugar", enfatiza o executivo. Atualmente, o Grupo Açotubo conta com cerca de 800 funcionários, um volume de aproximadamente 25 mil clientes ativos, o que representa uma evolução de 7% neste último ano, em função das estratégias de oportunidades para crescer nos segmentos alvos. A empresa está presente em diversos mercados como sucroalcooleiro, de mineração, máquinas e equipamentos, indústria naval, entre outros, mas destaca que, em 2013, identificou uma procura maior por seus produtos e serviços pelo setor de petróleo e gás.De acordo com Bassi, no médio e longo prazos, o mercado de siderurgia deverá crescer. "Caso obras como as que estão em andamento para a Copa do Mundo e Olímpiadas, entre outras que estão paradas, sejam concretizadas, poderemos ter um ano bom". O executivo avalia ainda que a redução da entrada de produtos siderúrgicos importados no país irá contribuir para elevar a venda dos distribuidores que somente atuam com as usinas instaladas no Brasil. "Podemos dizer que o passado já foi melhor, mas acredito também na retomada da indústria de uma maneira geral, já que o real vem se desvalorizando frente ao dólar", finaliza Ribamar Bassi. 

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