Redação TN Petróleo/Assessoria
O uso da tecnologia assistiva (TA), recurso utilizado para identificar serviços voltados às pessoas com deficiência, vem crescendo nas empresas. Segundo projeções da Coherent Market Insights, o mercado global de tecnologia assistiva alcançará US$26 bilhões até 2024, quase o dobro dos US$14 bilhões em 2015.
A tecnologia assistiva é primordial para inovação e disrupção de um mercado que já está ajudando muitas pessoas a conseguirem realizar feitos que jamais conseguiriam sem o uso da tecnologia. Em 2023, cerca de 1 bilhão de pessoas, ou 15% da população mundial, possui algum tipo de deficiência e a prevalência é maior nos países em desenvolvimento.
Atualmente, algumas das tecnologias assistivas mais comuns são:
Empresas que abraçam essas abordagens não apenas demonstram uma responsabilidade social, mas também colhem os benefícios de equipes mais criativas, inovadoras e colaborativas.
Qual é a importância da representatividade na produção de novas tecnologias?
A representatividade na produção de novas tecnologias é fundamental na redução de viés e discriminação. A falta de representatividade na produção de tecnologia pode levar a vieses inconscientes, manifestando algoritmos de aprendizado de máquinas que discriminam grupos minoritários ou em produtos que excluem certos grupos de usuários.
A tecnologia, quando usada de maneira inclusiva e acessível, tem o potencial de quebrar barreiras e criar oportunidades para pessoas de todos os grupos sociais, tornando a inclusão social uma realidade mais próxima.
Quando a equipe de desenvolvimento de tecnologias é diversificada e inclui pessoas de diferentes origens, promover a equidade, garante que nenhuma comunidade seja deixada para trás. As tecnologias resultantes têm mais probabilidade de atender às necessidades de uma ampla variedade de grupos de pessoas.
Para promover a inclusão social, as empresas podem garantir que as comunidades tenham acesso à Internet de alta velocidade e dispositivos é fundamental para permitir o acesso à informação, à educação e às oportunidades de emprego.
Aplicativos de transporte compartilhados e planejadores de rotas acessíveis ajudam pessoas com mobilidade reduzida a se locomover de maneira mais fácil para as empresas.
Não basta apenas discutir o tema; é preciso implementar políticas, programas e práticas que efetivamente promovam a igualdade de oportunidades e a inclusão no ambiente de trabalho.
Sobre a autora: Shirley Pegado é Especialista em comunicação interna da Astéria
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